
Foto: Reprodução/ Radar Amazônico
O economista explicou tecnicamente sobre a redução do IPI e seus reflexos no Polo Industrial do Amazonas, assim como sobre a indústria brasileira, com a provável concorrência dos produtos importados. Comentando sobre comentários nas redes social, Marcus Evangelista disse ser absurdo alguém pensar que é melhor acabar com a ZFM para que o Amazonas tenha um novo modelo econômico.
Ele ressaltou que o fechamento de fábricas importantes como Yamaha e Moto Honda podem causar a destruição da economia local, tendo em vista que a ZFM é o único modelo econômico que o Amazonas tem nos dias atuais.
“Parece que ainda não caiu a ficha das pessoas. Se a gente perder algumas empresas chave, vai ser uma destruição da nossa economia, porque hoje a base da economia do Amazonas são as fábricas. Não tem como defender outra coisa. Ah, mas tem muito comércio! Mas tem comércio por causa das pessoas que trabalham nas fábricas e esses recursos movimentam o comércio”, disse.
Mostrando a importância da ZFM para outros áreas da administração pública no Amazonas, como educação por exemplo, Marcus Evangelistas, lembrou que a Universidade do Estado do Amazonas é mantida por recursos repassados pela indústria.
Confira a entrevista na íntegra: