
De acordo com a tia dele, Mari Izabel de Oliveiro Gatinho, no dia em que desapareceu, Diego foi visto saindo às 21h35 do apartamento onde mora, situado na avenida Pedro Teixeira, bairro Flores, zona centro-sul da capital.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou, nesse sábado (24), ter pedido quebra de sigilos fiscais e bancários de diversos envolvidos no inquérito que apura um decreto assinado pelo presidente Michel Temer. A decisão teria beneficiado companhias do setor portuário. As informações são da TV Globo.
Nesta semana, o delegado responsável pela investigação, Cleyber Lopes, criticou a demora da PGR em despacho enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte também pediu extensão do prazo das investigações.
Para Cleyber Lopes, as quebras de sigilo “mostram-se imprescindíveis para esclarecimentos dos crimes investigados” e “a investigação poderá não atingir sua finalidade” sem elas.
A PGR informou que o pedido de quebra de sigilo foi feito em 19 de dezembro, quatro dias após o delegado receber um relatório em que agentes da PF afirmaram ser “necessário” o procedimento “para uma completa elucidação” do caso.