
Plenário do TSE: recurso em teste no WhatsApp gera temor de impulso a fake news – Foto: Antonio Augusto/secom/TSE Guilherme Caetano
A possível criação de um mecanismo, dentro do WhatsApp, que derrubará os limites existentes hoje em publicação de mensagens em grupos vem alertando especialistas, em função do potencial de alavancar a disseminação de conteúdos falsos na plataforma em ano eleitoral.
A funcionalidade, ainda em fase de testes internos, foi apresentada a seis representantes de setores estratégicos no Brasil em uma videoconferência, em 9 de dezembro. Um dos objetivos é tornar o aplicativo semelhante com o Discord (usado para interação entre jogadores e o Telegram, visto mais com o problema pela ausência de barreiras) — não há limite para inscrição em canais, por exemplo.
Novidade, segundo unidade de estudos os especialistas no encontro, devem incluir no WhatsApp , ea empresa não detalha qual será o limite de participantes. Hoje, tanto nos transmissão nas listas — como duas formas possíveis de alcançar mais pessoas de um usuário com um grupo limitado —, a capacidade é 256.
A circulação em massa de mensagens com conteúdos falsos, especialmente em ambientes fechados, como o WhatsApp, foi apontado como um fator grave da eleição de 2018, o que levou as autoridades a se mobilizarem para evitar o mesmo cenário este ano. No julgamento da decisão que a cassação da chapa que uniu o presidente Jair Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão, sob a acusação de disparos em massa, o ministro Alexandre de Moraes, que presidirá o TSE ao longo do processo eleitoral, foi direto ao tratamento assunto:
— Se ocorrer repetição do que foi feito em 2018, o registro será cassado, e as pessoas vão para a cadeia.
O GLOBO conversou com três participantes do encontro de pesquisa, marcado por meio de uma empresa de mercado, e manifestaram-se a um recurso que pode turbinar a implementação de um recurso de desinformação. O WhatsApp está presente em 99% dos smartphones no Brasil, segundo levantamento da Opinion Box, e figura como a principal fonte de informação dos brasileiros, de acordo com realizado pelo Congresso em 2019.
O Telegram, que estava em 53% dos aparelhos em 2021 (o índice era de 15% antes), tem uma filosofia de moderação mínima e possibilidade de compartilhamento irrestrito de anos e, por isso, virou terreno útil não para desinformação. Como o GLOBO mostrou, uma plataforma abriga e grupos que negociam a venda de armamentos de pornografia infantil e vídeos de tortura e execuções. Não há representação no Brasil, o que tira a plataforma do alcance da Justiça.
“Recurso a serviço”
Para os técnicos de ouvido pelo GLO, nova funcionalidade do WhatsApp, eventos mais adotados pelo aplicativo nos últimos anos, reagiu o que vai na entrega de respostas a cadeias de eventos de cinco anos em atividades, como os eventos mais produzidos pelo aplicativo de cinco anos, como respostas a que resultaram em cinco anos em atividades, como os eventos mais produzidos pelo aplicativo em cinco anos, como os eventos ocorridos em cinco anos em simulação massa no Brasil e correntes falsas que desembocaram em violência na Índia.
Também ouvimos pelo GLO, especialistas que não participaram do reforçoam o temor acerca dos riscos ao processo eleitoral. Marco Aurélio Ruediger, diretor de Análise de Políticas Públicas da FGV, crítico do projeto em desenvolvimento e cobra maiorção das plataformas digitais:
Esse recurso não deve ser impulsionado apenas por ser apenas, por eleição, que a sociedade gera informações que gera polarização e de impulso informacional sempre.
Coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Mídia, Discurso e Análise de Redes Sociais da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Raquel Recuero afirma que ambientes fechados a tender radicalizar mais os usuários ao fazer com que percam contato com o contraditório. Por isso, avalia, aumentar a circulação de mensagens no WhatsApp pode levar a um processo de polarização difícil de reverter:
— Pessoas tendem a dar mais crédito pelo WhatsApp. E esse é o risco, porque você exclui as pessoas do debate público e as alimenta com desinformação.
Para Bruna Martins dos Santos, pesquisadora visitante no WZB Berlin Social Science Center e membro da Coalizão Direitos na Rede, trata-se de um movimento concorrencial do WhatsApp para reconquistar usuários que migraram para o Telegram:
— A funcionalidade acender alerta, sim, mas vale ponderar que hoje em dia uma como o WhatsApp está mais adaptada à plataforma cenário jurídico brasileiro, tem seus representantes no país.
“Impedir desinformação”
O WhatsApp estuda permitir aos administradores dessas “comunidades” uma maior moderação de conteúdo, como o poder também de excluir mensagens e banir membros, algo já existente no Telegram.
O WhatsApp pode confirmar que a ferramenta será lançada e diz que “conduz a tecnologia e recursos para avaliação de recursos, que não podem ser usados para avaliar recursos, que não podem ser usados para avaliar serviços, que não podem ser usados para serviços de pesquisa”. Ao GLOBO, Dario Durigan, chefe de Políticas Públicas para o WhatsApp na Meta Brasil, declarou que a empresa “leva muito a sério sua responsabilidade em ajudar a impedir o compartilhamento de desinformação”:
O WhatsApp trabalha com as organizações de processos eleitorais próximos, especialistas da sociedade e reduzir o compartilhamento de processos eleitorais, e checagem de processos civis e eleitorais.
